Quem somos

Minha foto
Quem somos: Ecó na língua indígena significa "ser, estar, viver" e Anama, significa "família, nação". Ou seja, desejamos ser uma família, ser uma nação que vive bem, desejamos ser EcoAnama. Com esta visão, nasceu a parceria da AAJM com a Oscip EcoAnama, um Instituto, sem fins lucrativos, que visa gerar condições para o Desenvolvimento (sustentável), através do Crescimento Econômico, com Respeito ao Meio Ambiente, a Cultura local para uma sociedade mais justa. E para alcançar estes objetivos será fundamental obtermos parcerias estratégicas e a participação ativa da comunidade, para que este espaço destinado a produção de conhecimento seja capaz de promover educação e formação de seus usuários sob a ótica da sustentabilidade. Onde estamos localizados: Estamos localizados no Jardins Mangueiral próximo a quadra 14- Condomínio Jardim das Acácias, São Sebastião- DF Horário de atendimento: Nosso horário de atendimento é de segunda à Sexta-feira das 08h00 as 12h00 e das 14h00 as 18h00. Para falar conosco: contato@ecoanama.com.br OU nos deixe seu comentario aqui mesmo sera uma satisfação responde-lo!

segunda-feira, 14 de maio de 2012

HortIbi


O instituto EcóAnama, juntamente com seus parceiros, iniciou a concretização de dois projetos voltados para as atividades do eixo socioambiental, programa IBI: as implementações do viveiro florestal provisório para a produção de mudas de espécies nativas do bioma cerrado e da horta comunitária para ações de educação ambiental e um espaço para uma maior vivência em comunidade.
O viveiro florestal provisório para produção de mudas de espécies nativas do bioma cerrado será um espaço destinado para atender as demandas ambientais do bairro e seu entorno, com a produção inicial de duas mil mudas que serão destinadas para as ações recomposição de áreas degradas e composição florística urbana.
 E, a horta comunitária será o espaço voltado para o desenvolvimento de atividades de educação ambiental, está inserida no projeto de sindicância mirim para oportunizar atividades de plantio e administração, como ainda, proporcionar maior vivência entre os moradores do bairro.... 

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Dia do campo


O campo ao contrario do que muita gente acha, é muito importante para as cidades, muitas pessoas ridicularizam o campo por sua simplicidade. O campo é que nos fornece o alimento e algumas matérias primas para varias coisas, como os tijolos da construção, sim os homens do campo nos ajudam muito e a eles devemos agradecer pelo café e o pão que consumimos pela manhã, pelo arroz que comemos no almoço e pelas nossas casas feitas a mão.
O homem do campo coloca sua vida em cada grão que colhe em cada atividade que faz, o campo é sim um lugar de extrema simplicidade, mais porque não gostar do simples?

o campo foi fundamental para a sobrevivência do homem pré-histórico continua sendo indispensável ao homem moderno. alimentar a todos os seres humanos sem destruir o planeta é o maior desafio para a agricultura nesse novo século.
Mas o campo resiste bravamente e se mostra capaz, com todas as adversidades, de gerar boas notícias.
No País, o campo segue como alavanca do superávit comercial: sem a produção agropecuária, o Brasil fecharia o ano no vermelho.
E tudo isso em um contexto no qual os brasileiros enfrentam barreiras e subsídios, enfim protecionismo, de outros países.
São dados que desmontam qualquer tese que aponta o desprezo à atividade agrícola.
As atividades realizadas no campo merecem bem mais respeito e atenção do que tradicionalmente vem sendo-lhes reservadas.
São, e continuarão sendo, importantes fontes de empregos, geração de renda e riqueza para o país e o mundo.

FONTE: UOL.com

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Dia do Solo / Dia do Pau Brasil 3/05/2012


História do Pau-Brasil
Quando chegaram ao Brasil, os portugueses se depararam com uma árvore que produzia um corante vermelho utilizado na indústria têxtil e uma madeira resistente de cor forte e muito semelhante a brasas em fogo, portanto, nada mais natural do que terem transposto o nome de Pau–Brasil (Caesalpinia echinata L) para a planta aqui encontrada, batizando posteriormente nosso país com esse lindo nome.
Até 1530, o Pau–Brasil foi à única riqueza explorada na nova terra descoberta, sendo inclusive, responsável pela instalação da primeira forma de organização administrativa realizada pelo Governo Português, cujo objetivo era afastar a ameaça de perda das terras descobertas para outros países que também exploravam o comércio dessa planta.
A exploração da cana–de–açúcar, após a instalação das capitanias hereditárias, não diminuiu o ciclo da exploração do Pau–Brasil, como faz crer a maioria dos livros de história. Na verdade, um ciclo conviveu com o outro durante séculos.
Sendo o comércio do Pau–Brasil monopólio da Coroa Portuguesa e, pela necessidade dessa Coroa levantar recursos financeiros imediatos, a mesma impedia, muitas vezes, o embarque do açúcar brasileiro e o substituía pelo embarque do Pau–Brasil.
A importância econômica do Pau–Brasil foi de tal ordem que a partir de 1511, na Europa, já não mais se referiam a esta localidade como Terra de Santa Cruz e, sim, Terra do Brasil e logo em seguida apenas Brasil.
O Pau–Brasil foi explorado durante 375 anos ininterruptos de forma desordenada e selvagem, o que veio a provocar o seu atual estado de extinção do habitat natural, pois se estendia na faixa litorânea brasileira desde o Estado do Rio Grande do Norte até o Estado do Rio de Janeiro.
Hoje existem programas de organizações que levantam a quantidade dessa espécie no seu estado natural, assim como repovoam áreas degradadas com essa e outras espécies ameaçadas de extinção.


Dia do Solo
O Brasil tem um dos solos mais férteis da terra e isso porque cada canto dele existe um clima diferente: o sul é frio, o norte é úmido, o centro e o sudeste são quentes e secos, e no nordeste a caatinga predomina.
Para cada clima existe um tipo de solo, cada um deles com sua característica singular, e por isso o Brasil cultiva o mais variado tipo de produto que vai de maças a cana de açúcar e café.
Precisamos cuidar melhor do solo que nos foi entregue, e preservá-lo para um bem comum.